O balanço, publicado dia 5, registrou a perda de 256.100 empregos, ou seja, uma redução de 1,5 por cento do universo de assalariados em apenas 12 meses.
«Um tal ritmo de destruição líquida de postos de trabalho nunca foi observado desde o pós-guerra», afirma o documento do «Polo de Emprego», apontando a indústria em geral, como o setor mais atingido, tendo perdido 168.200 postos de trabalho (5,2% do total), depois de já ter sofrido uma redução de 2,5 por cento em 2008. Note-se que este setor é responsável por 19 por cento do emprego total.
Seguem-se a construção civil, que emprega 9,1 por cento dos assalariados, com 43.800 postos de trabalho destruídos (2,9%), e o terciário, que emprega 72 por cento dos assalariados e que no ano passado eliminou 44.200 empregos (0,4%), essencialmente nos ramos do comércio e reparação de veículos automotores.
O balanço indica ainda que existiam na França, nos setores concorrenciais, cerca de 16,3 milhões (16.287.700) de trabalhadores distribuídos por 1,6 milhão (1.602.990) entidades inscritas nos organismos de proteção no desemprego.
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FONTE: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=2&id_noticia=135037